O União Brasil reiterou o apoio na indicação de Daniela do Waguinho (União Brasil-RJ) para a chefia do Ministério do Turismo. O presidente da sigla, Luciano Bivar, afirmou que conhece a competência e confia na capacidade de gestão da indicada.
“Uma escolha acertada do presidente Lula para conduzir a política de turismo no país rumo ao desenvolvimento econômico e social”, afirma por meio de nota.
A indicação de Daniela passou a ser questionada após virem à tona informação de que a deputada federal chegou a fazer campanha ao lado de um miliciano condenado a 22 anos de prisão por homicídio.
O miliciano Juracy Alves Prudêncio, o Jura, esteve em santinhos de Daniela do Waguinho entregues durante passeata na Baixada Fluminense. Na ocasião, o miliciano estava preso em regime semiaberto e obteve, na Justiça, o direito de sair da cadeia para trabalhar. As informações são do jornal O Globo.
O miliciano está preso desde 2009, após ter sido alvo da Operação Descarrilamento, realizada pela Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), que resultou no desmantelamento de uma milícia fluminense formada por nove policiais militares.
O Metrópoles revelou a ministra do Turismo contratou nas eleições de 2022 e nas de 2018 uma empresa que estava ocorrendo em claro caixa 2 do próprio marido dela, o prefeito de Belford Roxo, Waguinho (União Brasil).
Uma investigação do Ministério Público do Rio de Janeiro percebeu que uma irmã da ministra do Turismo recebeu um carro como retribuição por um contrato superfaturado fechado pela prefeitura de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A informação é da coluna de Rodrigo Rangel, do Metrópoles.
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