Há alguns dias foi divulgada uma notícia que aterrorizou o mundo dos esportes. O jogador de futebol iraniano Amir Nasr-Azadani, de 26 anos, será executado por defender os direitos de mulheres e crianças. A pena de morte também se estende ao ator Hossein Mohammadi.
Os dois foram presos após participarem das manifestações que se mantiveram pelo Irã após a morte de Mahsa Amini, ocorrida enquanto estava detida na sede da polícia moral por não usar o hijab de acordo com as regras.
Com o passar das horas, muitos se juntaram aos protestos contra o regime islâmico de origem persa. Da conta oficial de Diego Maradona, gerenciada por seus filhos, eles também expressaram sua aceitação.
“Não à pena de morte no Irã para Amir Nasr-Azadani”, escreveram na publicação junto com uma foto do atleta com os braços levantados.
E, no final, acrescentaram uma frase picante que se dirigiu às 32 jovens que jogaram ou disputaram a Copa do Mundo no Catar, incluindo a seleção argentina de Lionel Messi. “Eu me pergunto: o que você faria, pai, se estivesse jogando esta Copa do Mundo?”, concluiu a imagem.
Foi apenas uma história fugaz de duas frases no Instagram, mas a mensagem é de longo alcance.
Diego Maradona era conhecido por sempre dizer o que pensava e sustentava isso ao longo do tempo. Não importa quem ele teve que enfrentar. Embora, apesar dessa cota de identificação única, muitas vezes gerou discussões que o tornaram foco de críticas.
Essa expressão dos filhos do El Dez também pode estar relacionada a outra situação ocorrida recentemente nas redes, quando Gianinna Maradona parabenizou o Brasil por dedicar uma faixa a Pelé quando o craque estava gravemente internado.
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