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“Todas são especiais, mas algumas, pela dificuldade e raridade, ganham destaque como o uirapuru e o rabo-de-aranha, na Amazônia, o pato-mergulhão e o galito, na Serra da Canastra, a saíra-pérola, na Bahia, e até o tiê-sangue aqui no meu bairro, porque não era uma ave vista”, explica.