Em Alagoas, Pedro Nardelli encontrou o primeiro exemplar da espécie em uma delegacia. Tinha sido levado pela polícia junto com um detento. O rapaz foi liberado, mas o mutum ficou. O empresário conseguiu levá-lo para o Rio de Janeiro, junto com outros quatro ou cinco, capturados com a ajuda de José Nogueira, que ele conheceu em Alagoas e virou amigo, e Fernando Pinto, pesquisador e hoje presidente do Instituto de Preservação da Mata Atlântica (IPMA).