A análise, publicada na revista científica Nature, aponta como solução o uso de áreas degradadas sem perda de biodiversidade local, levando em consideração o estoque de carbono, os recursos hídricos e o destino final do bioplástico. Para entender mais detalhes da pesquisa, o g1 conversou com a engenheira agrícola e ambiental Thayse Hernandes, uma das autoras da pesquisa.