Ainda segundo a Polícia Federal, a análise de imagens de satélite, capturadas no decurso do período de monitoramento, revelou que as queimadas na área devastada contribuíram para as emissões que formaram as densas nuvens de fumaça que afetaram a qualidade do ar em vastas regiões da Amazônia, especialmente entre os meses de setembro e outubro de 2024, com graves prejuízos à saúde das comunidades próximas e agravando a crise ambiental.