“Depois que elas chegam, ainda muito pequenas dos laboratórios, temos toda uma linha de produção, dentro do mar, para que elas se desenvolvam. Primeiramente elas passam por cilindros de assentamento. Conforme elas crescem, vão para uma estrutura que chamamos de travesseiros, que são aceleradores de crescimento. Por fim, se necessário, a terceira etapa é colocá-las em lanternas, estruturas que ficam dentro da água enquanto elas engordam o suficiente para serem consumidas”, diz Costa, que trabalha com ostras há mais de 30 anos.