A médica, por sua vez, ainda guarda na memória a insistência. “André, não posso cuidar porque eu não sei tratar dessa doença. ‘Não importa, tia, cuida de mim’. Começou a me puxar e berrar e eu falei: ‘Para de berrar! Para de chorar que eu vou cuidar de você, vai’. Fui nocauteada por ele”, diz Brandalise.