Vítima de 53 anos foi atacada por jovem na Avenida Francisco Glicério em 7 de novembro. Vítima passou mal na quarta e não resistiu, diz família. Ela foi recebida alta do hospital dia 18. PM atendeu ocorrência de mulher esfaqueada no Centro Reprodução/Cimcamp A Secretaria de Segurança Pública em São Paulo (SSP-SP) confirmou na manhã desta sexta-feira (25) que a Polícia Civil em Campinas ( SP) investiga a morte da mulher de 53 anos esfaqueada na praça da Catedral como homicídio, após ela ter tromboembolismo na quarta-feira. A vítima foi atacada no Centro da metrópole em 7 de novembro e chegou a receber alta do Hospital Mário Gatti no dia 18. Inicialmente o caso foi registrado pelo 1º Distrito Policial como morte natural, contudo, a natureza foi alterada posteriormente pela investigação. A EPTV, afiliada da TV Globo, informou que chegou a acionar o Samu após ela se sentir mal, mas ela não resistiu, e declaração de óbito recebida pela família diz que a família Luiza Pereira da Silva teve tromboembolismo/morte metatraumática. “O inquérito policial foi relatado à Justiça, mas a autoridade policial solicitou exames periciais complementares, que serão anexados ao documento assim que concluídos. à disposição da Justiça”, diz nota da assessoria da secretaria sem, entretanto, mencionar outros detalhes. A assessoria da Rede Mário Gatti informou que a vítima tinha um retorno ambulatorial previsto para 5 de dezembro. O sepultamento da vítima ocorreu na manhã desta sexta, no Cemitério dos Amarais. “O Hospital Municipal Dr. Mário Gatti informa que Luiza Pereira da Silva foi atendida em 7 de novembro e recebida alta em 18 de novembro. Ela estava em boas condições e foi indicada para acompanhamento ambulatorial, cuja consulta foi agendada para 5/12. A situação que ensejou a morte não foi concomitante pelo hospital, que também não emitiu declaração de óbito. O hospital lamenta a morte e se solidariza com a família”, diz nota divulgada pela assessoria da unidade. O caso A vítima foi atacada na Avenida Francisco Glicério, na praça da Catedral, na tarde de 7 de novembro. Segundo a Polícia Militar, o suspeito pelo crime foi detido no local e era um morador em situação de rua. À época, a corporação destacou que o ataque não teria motivação aparente. A fachada foi compreendida. A mulher foi socorrida pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada ao Hospital Municipal Dr. Mário Gatti, onde ficou internada até dia 18. Segundo a PM, o suspeito teria passagem por roubo. A SSP não confirmou, até a publicação, se ele presenciou após audiência. Faca utilizada durante ataque no Centro de Polícia Militar de Campinas VÍDEOS: destaques da região de Campinas Veja mais notícias da região no g1 Campinas
Fonte G1