Ricardo Rocha, um comerciante de São Paulo, entrou com uma ação judicial para ser reconhecido como um dos herdeiros de Gugu Liberato, que faleceu em 2019. O caso é mais um acompanhamento da divisão da fortuna do apresentador. As informações foram divulgadas neste domingo (30), pelo colunista Leo Dias, do Metrópoles.
Segundo a publicação, a mãe do comerciante teve um relacionamento casual com o apresentador na década de 70. Ricardo alegou à Justiça que sua mãe, Otacília, conheceu o apresentador em uma padaria na época em que ela era empregada doméstica e ele trabalhava em uma imobiliária . Na ocasião, Gugu Liberato tinha apenas 14 anos.
Otacília teria descoberto a gestação no início do ano de 1974, mas não encontrou Gugu para contar a novidade. Ricardo Rocha nasceu em outubro do mesmo ano e sem o nome do pai no registro de nascimento. Quando Gugu decolava com a carreira na TV, já na década de 80, Ricardo ficou sabendo que o apresentador seria seu pai biológico, no entanto, não quis correr atrás do reconhecimento.
Após a morte do apresentador, Rocha decidiu entrar com uma ação na Justiça, chamada de “post mortem”. Rocha pede que as autoridades façam um exame de DNA, mas o caso ainda não teve evolução. Procurado, o advogado do comerciante afirmou que não pode dar detalhes do processo que correm em sigilo.
Por outro lado, a briga judicial pela herança de Gugu continua a todo vapor. Enquanto Marina e Sofia Liberato reclamavam apoio à mãe, Rose Miriam, após barcos de que elas estariam contra a matriarca no processo, João Augusto, filho mais velho de Rose e Gugu, teria cortado relações com a mãe e as irmãs.
No testamento, Gugu deixou 75% do seu patrimônio para os filhos e os outros 25% para os sobrinhos. Como Rose não teve a relação reconhecida no documento, ela tenta provar união estável na Justiça. Caso a ligação seja reconhecida juridicamente, ela também teria direito a uma parte do valor da herança. Clique aqui para saber os detalhes.
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