Campinas inicia a aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19 para todos acima de 18 anos; entenda

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Vacina é aplicada para quem já recebeu, pelo menos, duas doses de Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer; Imunizante está disponível em todos os centros de saúde e não é necessário agendamento. Vacina bivalente da Pfizer em Campinas Adriano Rosa Campinas (SP) inicia, nesta quarta-feira (26), a aplicação da vacina bivalente contra a Covid-19 para todas as pessoas a partir de 18 anos. O imunizante está disponível em todos os centros de saúde e não é necessário agendamento. Entenda o que são as vacinas bivalentes contra a Covid-19 Para receber o imunizante em Campinas, é necessário levar documento com foto, CPF e carteira de vacinação (se tiver). A vacina é aplicada para quem já recebeu, pelo menos, duas doses das vacinas Coronavac, Astrazeneca ou Pfizer — como esquema primário ou como dose de reforço — há pelo menos quatro meses desde a última dose. Quem ainda não completou o ciclo vacinal ou está com alguma dose em atraso, deve procurar uma unidade de saúde para se vacinar, mesmo que não esteja no grupo prioritário. Reforço importante Coordenadora do Programa de Imunização de Campinas, Chaúla Vizelli afirmou que é importante que as pessoas procurem os centros de saúde para fazer o reforço com a vacina Pfizer bivalente para obter uma proteção a mais contra as variantes do coronavírus. “É inegável que as vacinas tiveram um grande impacto na redução dos casos graves, das internações e dos óbitos”, afirmou. Balanço em Campinas Campinas já aplicou 86.389 vacinas bivalentes desde o início da aplicação do imunizante, no dia 27 de fevereiro. De acordo com o Departamento de Vigilância em Saúde, a cobertura para idosos a partir de 60 anos chegou a 45%, com 66,9 mil doses aplicadas. A meta é imunizar 90% das 146.517 pessoas desta faixa etária. O último balanço divulgado pelo governo municipal é de quinta-feira (20). O que são as vacinas bivalentes? Vacina bivalente Pfizer Felipe Poleti As principais vacinas utilizadas no combate à pandemia são as chamadas “monovalentes”, eficazes contra casos graves, óbitos e hospitalizações, mas fornecendo menos proteção frente à chamada variante dominante. Variantes são “versões” do coronavírus derivadas de controle (um fenômeno normal). Hoje, uma variante dominante é a ômicron, que é bem diferente do vírus original. As vacinas bivalentes são imunizantes elaborados para oferecer uma proteção extra contra a ômicron e suas subvariantes. VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

Fonte G1

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