A soja causa malefícios à saúde da mulher na menopausa?

Campinas e Região



Apontada como combinada para aliviar os sintomas da menopausa, a soja também pode provocar efeitos colaterais. Mas conheça uma boa alternativa para essa fase! Apesar de ser um processo natural, a redução da produção de estrogênio (hormônio sexual feminino) no corpo da mulher durante a menopausa é fonte de vários desconfortos para quem atravessa essa fase. Isso acontece porque, além de ter papel fundamental no ciclo menstrual, esse hormônio interfere em questões como saúde óssea, vascular e produtiva. Com a aparência de diminuir os sintomas dessa fase, a soja é, por vezes, apontada como uma forte aliada. Mas será que é mesmo? Ou também existem malefícios nessa relação? Soja_Zolve Labs. Crédito: Freepik Como a soja envelhece durante a menopausa A nutricionista Fernanda Cezário explica que a soja pode ajudar, sim, a diminuir os fogachos – as famosas ondas de calor –, típicas da menopausa, devido a um efeito anti-inflamatório. “Ela possui um composto chamado ‘isoflavonas’, que tem estrutura e função semelhante ao estrogênio, e acaba se ligando nos receptores desses hormônios. Daí, existe uma maior sensação de equilíbrio hormonal”. Contudo, existe o outro lado dessa moeda: a mesma soja que ajuda, pode provocar efeitos colaterais em algumas mulheres, como aponta um especialista em nutrição. “Às vezes, como malefício, são verificadas alergias, interferência com a absorção de certos minerais (pela presença de ácido fítico), constipação, flatulência, náuseas e náuseas gástricas. Mas isso para algumas mulheres, não todas”. Soja_Zolve Labs. Crédito: Freepik Fernanda alerta que, no Brasil, ainda se soma a esse quadro o fato de a soja ser transgênica, fazendo com que não tenhamos “segurança em longo prazo do consumo desses alimentos. Então, se for consumir, de preferência que seja soja orgânica”. Óleo de prímula: “só benefícios” Mais recentemente, alguns estudos científicos vêm demonstrando os efeitos benéficos do óleo de prímula , um composto feito a partir de sementes de plantas, rico em ácido gama linolênico (GLA) e, consequentemente, com grande concentração de ômega 6. “As pesquisas mostram que o fornecimento de GLA, sob a forma de óleo de prímula, inibe outro ácido e equilibra a prostaglandina 2, responsável pela inflamação no nosso corpo. É um tratamento altamente eficaz para a depressão e irritabilidade, dores na mama e retenção de líquidos – todos os sintomas da menopausa. Também possui propriedade hidratante e emoliente da pele de uso oral, eficaz como funções elásticas da pele”, afirma a nutricionista. Ela garante que, ao contrário da soja, não existe nenhum efeito colateral comprovadamente associado ao óleo. “Pelo contrário, só benefícios, principalmente nessa fase”. Soja_Zolve Labs. Crédito: Arquivo pessoal Alternativa à hormonioterapia Entre os tratamentos possíveis para os sintomas da menopausa, aparece também a hormonioterapia, ou terapia de substituição hormonal (TRH), que, entretanto, não é uma possibilidade a todas as mulheres. Conheça os riscos! Nesse contexto, uma nutricionista também ressalta o papel do óleo de prímula. “Ele pode ser uma alternativa principalmente para mulheres que não podem ou não querem fazer a substituição hormonal, já que possui os diversos benefícios citados e não tem efeitos afetados cientificamente”. Atualmente, o óleo de prímula pode ser encontrado em suplementos alimentares como o Meno Aliv, um composto 100% natural, que também tem óleo de linhaça, óleo de palma, TCM puro e as vitaminas E, A, K e D. Dessa forma, a combinação dos elementos age contra vividos, dores no corpo e secura vaginal, além das mudanças de humor e ondas de calor. Envoltos por uma cápsula softgel, a ingestão e a absorção dos nutrientes acabam facilitadas. Meno Aliv – Bem-estar e qualidade de vida para a mulher https://www.menoaliv.com.br/como-funciona Instagram: www.instagram.com/menoaliv/ Faceboook: www.facebook.com/menoaliv/ Central de Atendimento: (19) 99320-5775 De segunda a sexta-feira, das 9h às 18h

Fonte G1

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