Veja critérios e onde receber as doses. Imunizante atualizado da Pfizer protege contra as cepas originais do novo coronavírus e também contra a variante e subvariantes da ômicron. Cidades do estado iniciam vacinar gestantes e puérperas com Pfizer bivalente a partir desta segunda-feira (20) Divulgação/Governo do Estado de São Paulo Doze mil gestantes e puérperas de Campinas (SP) podem receber, a partir desta segunda-feira (20), a vacina Pfizer bivalente contra Covid-19. O imunizante atualizado protege contra as cepas originais do novo coronavírus e também contra a variante e subvariantes da ômicron. Segundo a prefeitura, podem procurar os postos quem tomou ao menos duas doses do esquema vacinal, sendo a última há pelo menos quatro meses. LEIA TAMBÉM Por que é necessário se vacinar novamente? Entenda aqui As doses estão disponíveis em 66 centros de saúde (CSs) da cidade e não é preciso agendamento. A única unidade que deixa de aplicar a dose por estar fechado é o Boa Esperança. Os moradores daquela região devem procurar os CSs Conceição e 31 de Março para receber os imunizantes. Os horários das salas de vacina dos centros de saúde podem ser encontrados no site da prefeitura. De acordo com a Secretaria de Saúde, a pessoa que compareceu ao centro de saúde deve apresentar documento com foto e número do CPF, além da carteira de vacinação (se tiver). No caso de pessoas com baixa imunidade, é preciso apresentar comprovação médica da imunossupressão. Alerta sobre proteção Até esta sexta-feira (17), as doses estavam disponíveis apenas para população com mais de 60 anos, além de moradores e trabalhadores de instituições de longa permanência (ILP), pessoas imunocomprometidas (a partir de 12 anos), indígenas , podiam ser ribeirinhas e quilombolas. Entre 27 de fevereiro, quando começou a campanha, e 16 de março, a metrópole somou 43.237 doses aplicadas em moradores. O Departamento de Vigilância em Saúde (Devisa) determinou a necessidade de seguir na cobertura em meio ao contexto da chegada do outono, marcados por meses mais secos e frios, portanto mais estimulados à circulação de vírus que provocam doenças respiratórias. “É importante que as pessoas procurem as unidades e tomem a vacina, porque o vírus está circulando e, com as doses reforçadas, complementando os riscos de casos graves”, afirmou em nota a articuladora do Programa de Imunização de Campinas, Chaúla Vizeli. VÍDEOS: destaques da região de Campinas Veja mais notícias da região no g1 Campinas.
Fonte G1