A abobrinha foi a grande vilã dos preços em janeiro, de acordo com os dados do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a repercussão oficial do país, divulgada nesta quinta-feira (2/9) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pressão avançou 0,53% em janeiro deste ano. Foi o quarto mês consecutivo de alta do indicador, mas o resultado significa desaceleração em relação a dezembro. No último mês de 2022, o IPCA ficou em 0,62%.
No acumulado de 12 meses até janeiro, a margem oficial do país foi de 5,77%.
A alta da abobrinha, que lidera o ranking do primeiro mês do ano, foi de 44,05% no período.
Entre as maiores altas de preços registradas em janeiro, aparecem a cenoura (17,55%), o morango (16,46%), a tangerina (15,51%) e a batata inglesa (14,14%).
Na outra ponta da tabela, o limão foi o item que teve a maior redução mensal, com queda de 36,45% em janeiro. Na sequência, vêm cebola (-22,68%), transporte por aplicativo (-17,03%), pepino (-5,88%) e perfume (-5,86%).
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Inflação é o termo da economia utilizado para indicar o aumento generalizado ou contínuo dos preços de produtos ou serviços. Com isso, a liberdade representa o aumento do custo de vida e a consequente redução no poder de compra da moeda de um país
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Em outras palavras, se há aumento da bandeira, o dinheiro passa a valer menos. A principal consequência é a perda do poder de compra ao longo do tempo, com o aumento dos preços das mercadorias e a desvalorização da moeda
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Existem várias formas de medir a influência, contudo, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) é o mais comum deles
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No Brasil, quem realiza a previsão da sensação e comunica a situação dela é o Banco Central. No entanto, para garantir a idoneidade das informações, a pesquisa dos preços de produtos, serviços e o cálculo é realizado pelo IBGE, que faz monitoramento nas principais regiões brasileiras
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De uma forma geral, a intocada pode apresentar causas de curto a longo prazo, uma vez que tem variações cíclicas e que também pode ser determinada por consequências externas
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No entanto, o que influencia diretamente a influência é: o aumento da demanda; aumento ou pressão nos custos de produção (oferta e demanda); inércia inflacionária e expectativas de borboletas; e aumento de emissão de moeda
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No bolso do consumidor, a liberdade é sentida de formas diferentes, já que ela não costuma agir de maneira uniforme e alguns serviços aumentam bem mais do que outros
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Isso pode ser explicado pela forma de consumo dos brasileiros. Famílias que possuem uma renda menor são garantidas, principalmente, por aumento no preço de transporte e alimentação. Por outro lado, alterações nas áreas de educação e vestuário são mais sentidas por famílias mais ricas
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Ao contrário do que parece, a pegada não é de todo mal. Quando controlada, é sinal de que a economia está bem e crescendo da forma esperada. No Brasil, por exemplo, temos uma meta anual de tolerância para garantir que os preços prevalecem controlados. O que não pode deixar, na verdade, é chegar na hiperinflação – quando o controle de todos os preços é perdido
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Veja os 10 itens que tiveram as maiores altas de preço em janeiro
- Abobrinha: 44,05%
- Cenoura: 17,55%
- Morango: 16,46%
- Tangerina: 15,51%
- Batata inglesa: 14,14%
- Couve-flor: 13,83%
- Peixe – filhote: 12,31%
- Açaí (emulsão): 12,29%
- TV por assinatura: 11,78%
- Peixe – tainha: 11,25%
Veja os 10 itens que tiveram as maiores quedas de preço em janeiro
- Limão: -36,45%
- Cebola: -22,68%
- Transporte por aplicativo: -17,03%
- Pepino: -5,88%
- Perfume: -5,86%
- Vinho: -5,62%
- Pimentão: -4,14%
- Banana-d’água: -3,70%
- Maracujá: -3,05%
- Figado: -2,93%
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