IAC descartou doença em árvore gigante que caiu e matou motorista em Campinas

Campinas e Região



Figueira branca de 35 metros de combustível veículo do técnico em eletrônica Guilherme da Silva de Oliveira Santos. Hipótese principal é queda por conta da forte chuva. Condutor de carro atingido por árvore de 35 metros morre em Campinas (SP) Lucílio Ferreira Junior OliveiraSantos. O resultado, conseguiu com conseguiu pelo g1 nesta segunda-feira (23), provocou a presença de quatro fungos no vegetal, mas descartou a existência de doenças. A principal hipótese do IAC é que a queda foi causada pelo excesso de chuva. O caso ocorreu na manhã de 28 de dezembro em meio a uma forte chuva. O técnico em eletrônica de 36 anos passava pela Rua General Marcondes Salgado quando foi atingido e morreu. Casado, Guilherme deixou dois filhos, um de 5 e 7 anos. Quem era o técnico de eletrônica que morreu pela árvore gigante A Prefeitura prometeu apuração e indicou possíveis causas Imagens de drone mostram dimensões da árvore de grande porte uma figueira. As Observações da árvore só foram enviadas ao instituto em 5 de janeiro, e o trabalho ficou sob responsabilidade das pesquisadoras Christina Dudienas e Margarida Fumiko Ito. “Não foram observados podridões nas amostras de raízes ou da parte basal da planta, como também nas amostras aéreas não havia sintomas de doenças, como seca de ramos, amarelecimento de folhas ou murcha”, apontou uma análise. Excesso de chuva Os fungos encontrados nas amostras foram o Fusarium spp., Lasiodiplodia sp., Rhizoctonia solani e Verticillium sp. Segundo as pesquisadoras, estes fungos são encontrados normalmente na matéria orgânica, no solo, e não justificam a queda da árvore. Para o IAC, uma explicação para a queda da árvore gigante é o excesso de chuva que fez a copa pesar muito. Pai e irmão de Guilherme da Silva de Oliveira Santos, que morreu acertado por árvore em Campinas Clausio Tavoloni/EPTV O que foi feito desde então? Segundo a prefeitura, duas atitudes principais foram tomadas depois da tragédia. Uma delas foi o reforço na poda das árvores do Bosque dos Jequitibás e de outros locais da cidade. Ao todo, 90 árvores foram podadas no bosque e na Lagoa do Taquaral desde 20 de dezembro de 2022. Nenhuma delas precisou ser arrancada, segundo a Secretaria de Serviços Públicos, já que cortes foram nas copas e galhos externos. Outra medida foi o fechamento da Rua Marcondes Salgado em momentos de chuva forte. O secretário de Serviços Públicos em Campinas, Ernesto Paulella Reprodução / EPTV VÍDEOS: destaques da região de Campinas Veja mais notícias da região no g1 Campinas

Fonte G1

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