Anvisa: novas pomadas suspeitas de causar cegueira serão recolhidas

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A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta quinta-feira (19/1), a interrupção ou interrupção de fabricação, distribuída, distribuição e utilização de novas pomadas utilizadas para modelagem de cabelos e tranças que estariam causando cegueira temporária. Foram adicionadas à lista de suspensão de uso quatro marcas por suspeita de descumprimento de medidas sanitárias.

A medida aplicada a cada produto pode variar de acordo com a experiência da Anvisa. Os produtos são alvos de uma investigação entre uma agência e órgãos de Vigilância Sanitária estadual sobre relatos de pacientes que apresentaram reação após o uso das pomadas, como cegueira temporária.

Interdição cautelar

Confira a lista de pomadas que estão com interdição cautelar determinada pela Anvisa:

  • Pomada Capilar Condicionante Modeladora Fixadora Studio Hair Tranças – Muriel, da empresa Beauty Lab do Brasil Ltda;
  • Pomada Capilar Condicionante Modeladora Fixadora Studio Hair Onduladas – Muriel, da empresa Beauty Lab do Brasil Ltda;
  • Pomada Modeladora Fixadora Studio Hair Tranças – Muriel, da empresa Beauty Lab do Brasil Ltda;
  • Pomada Capilar Condicionante Modeladora Studio Hair Extra Forte – Muriel, da empresa Beauty Lab do Brasil Ltda;
  • Pomada Capilar Incolor Elfa, da empresa Exat Bel Indústria e Comércio de Cosméticos LTDA ME.

Suspensão e recolhimento

A Anvisa determinou a suspensão da distribuição, distribuição, fabricação e uso da Pomada Modeladora – Be Black, da empresa Be Factory Laboratories, Indústria, Comércio, Importação e Exportação, produzida a partir de novembro de 2022.

Proibição e recolhimento

Com a origem da Anvisa, a Pomada Modeladora da Master Hair, da empresa Noelma Simara Ribeiro Gama, não pode mais ser comercializada, distribuída, fabricada e determinada o recolhimento dos lotes existentes.

Denúncia sobre efeito adverso

Cidadãos comuns e profissionais de salões de beleza que apresentam algum tipo de efeito adverso após o uso das pomadas investigadas pela Anvisa podem relatar o caso por meio de um canal criado pela agência.

Fonte Metropoles

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