O Ministério Público Militar abriu uma investigação contra Roberto Jefferson para entender como dez armas foram registradas no nome do ex-deputado enquanto ele ainda estava em prisão domiciliar. Caso sejam comprovadas práticas de crimes militares, um inquérito policial militar pode ser instaurado.
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Ex-deputado Roberto Jefferson
Pablo Valadares/Câmara dos Deputados
Roberto Jefferson com um fuzil
Roberto Jefferson com um fuzil
Reprodução
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Roberto Jefferson Preso
Roberto Jefferson ao ser preso
Reprodução/O Globo/Seap RJ
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Reprodução
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A apuração do caso teve início no Ministério Público Federaldepois que uma denúncia alertou sobre possíveis irregularidades nos registros dos revólveres apreendidos com o bolsonarista.
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Preso desde agosto de 2021 após inquérito das milícias digitais, Jefferson cumpriu prisão domiciliar desde janeiro do último ano. Em outubro de 2022, o ex-deputado foi preso com tiros e granadas quando agentes da Polícia Civil foram à sua casa para prendê-lo novamente.
Dois meses depois do ataque, ele foi denunciado pelo Ministério Público Federal (MPF) por quatro tentativas de homicídio, resistência classificada, posse de arma de fogo e munição de uso restrito e permitido, além de posse e adulteração de granadas — crimes relacionados ao ataque ocorrido em outubro.
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