prédios em Águas Claras

Preço médio de imóveis residenciais tem maior alta em 8 anos, diz Fipe

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O preço médio de imóveis residenciais no Brasil encerrou o ano passado registrando a maior alta desde 2014, segundo o Índice FipeZAP+que reúne dados de 50 cidades do país.

De acordo com o levantamento, no acumulado de 2022, a variação foi de 6,16%, ante 6,7% de 2014.

O aumento no preço dos imóveis residenciais supera o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a margem oficial do país e terminou o ano passado com alta acumulada de 5,79%. O aumento real (acima da sobrevivência), portanto, foi de 0,37%.

Quando comparado ao Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), a chamada “inflação do aluguel”, o aumento real no preço médio dos imóveis foi ainda maior, de 0,71%.

Segundo a pesquisa da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), 49 municípios tiveram aumento nominal, incluindo todas as capitais brasileiras. As maiores variações foram registradas em Vitória (+23,23%), Goiânia (+20,91%), Campo Grande (+14,03%), Curitiba (+13,64%) e Maceió (+13,22% ).

Por outro lado, as variações no acumulado do ano passado ficaram com Manaus (+7,32%), Porto Alegre (+2,42%), Rio de Janeiro (+2,2%) e Brasília (+1,31 %).

Em dezembro de 2022, o preço médio de venda era de R$ 8.321 por metro quadrado. A cidade mais cara da lista era Balneário Camboriú, em Santa Catarina, com um custo por metro quadrado de R$ 11.447.

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Entre as capitais, Vitória tem o metro quadrado mais caro (R$ 10.481), seguida por São Paulo (R$ 10.196/m²) e Rio de Janeiro (R$ 9.860/m²).

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Fonte Metropoles

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