Uma “circular” rodou em grupos bolsonaristas no Whatsapp antes do quebra-quebra deste domingo. Direcionada aos invasores, dava instruções de como, supostamente, evitava o monitoramento pela Justiça. Palavras como “Exército”, “Xandão”, “STF”, “TSE”, “FFAA”, “invadir”, “Congresso”, “Bolsonaro” e “Lula” deveriam ser abolidas.
Os administradores também deveriam alterar os nomes dos grupos, colocando uma identificação aleatória, sem qualquer menção a seu objetivo.
Esses bolsonaristas buscam fora do inquérito do STF sobre milícias digitais, que investigam atos antidemocráticos e são denunciados por Alexandre de Moraes.
Escrita em letras casos, a “circular” warninga: “Evitem qualquer palavra que cause alusão ou associação ao (sic) qualquer autoridade, sei que é complicado, mas seremos monitorados em breve… Estamos em uma guerra, estratégias devem ser adotadas a todo o momento, vamos nos organizar! Todos em Brasília urgente!!!”
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