
“Enquanto está fazendo cirurgia, quimioterapia, radioterapia, procedimentos, os cuidados paliativos já podem estar atuando. Então, a gente vai dar esse apoio físico, social, espiritual, psicológico, entender o paciente como um paciente e não como uma doença”. Cristina é uma das responsáveis por levar esse conceito ao Hospital da Unicamp a partir de 2018. Um trabalho pioneiro no Brasil.