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“Sempre estar atento aos alertas da Vigilância Epidemiológica, tanto municipais quanto estadual, que semanalmente, e eventualmente até mais amíúde, dependendo do risco, emitem relatórios de alerta do número de casos e os sinais mais frequentes que estão sendo observados na situação em particular, e que vão orientar a conduta dos exames de diagnóstico e eventualmente a conduta terapêutica”, diz.