“A construção deve seguir forte em 2025, principalmente em Campinas, por ser um setor bastante aquecido pelo empreendimentos que estão surgindo, enquanto a indústria e o setor de serviços, em especial o que atende demandas produtivas, deve dar uma recuada em virtude de um aperto monetário. O emprego deve começar a sentir esses impactos e deve haver uma reorganização do processo de produção, que vise o corte de custos, o que deve ampliar terceirização e trabalho temporário”, analisa.