Da maquiagem à medicina: como cientistas da Unicamp usam células humanas para estudar tons de pele | Campinas e Região

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“Isso pode revelar para a gente algum tipo de organização da pele que difere dependendo da intensidade de pigmentação, além de informações úteis sobre a biologia da pele para, mais para frente, a gente ter um entendimento melhor de como as diferentes tonalidades podem responder a diferentes tratamentos ou condições patológicas, doenças, etc”, disse Mori.

Fonte G1

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