“Durante a avaliação inicial, foi constatado a presença de múltiplas lesões com profundidade de cerca de 1,5 cm nos pontos mais profundos. A equipe de resgate realizou imediatamente os primeiros socorros, incluindo limpeza dos ferimentos e aplicação de fármacos essenciais para o processo de cicatrização. Embora a extensão dos ferimentos tenha sido expressiva, foi possível a execução do protocolo de tratamento “in loco”, sem precisar transferir o animal para o Centro de Reabilitação”, explica João Carlos Gomes Borges, diretor de Pesquisa e Manejo da FMA e Coordenador Geral do Projeto Viva o Peixe-Boi-Marinho.