De acordo com o primatólogo Fabiano Melo, encontrar indivíduos leucísticos é raro. Uma possível explicação para essa alteração genética é que o sagui sendo uma espécie invasora, trazido ilegalmente pelo tráfico de animais e, posteriormente, solto na natureza, ao cruzar com indivíduos aparentados, ou seja, geneticamente semelhantes, a probabilidade de surgirem mutações genéticas aumenta.