O trabalho do comitê de voluntários que organizou o material começou em 2020 e, desde então, foram feitas quase 80 alterações na lista de espécies, entre adições e exclusões. “Ou seja, de um ano para o outro são quase 20 mudanças, que se não forem feitas, podem deixar defasado o nosso conhecimento sobre a biodiversidade brasileira”, completa.