Segundo a denúncia, ao saber que a vítima seria candidata em sua região de apoio eleitoral, Leo do LM estava interessado na desistência dela porque, com a sua saída da corrida eleitoral, outros dois candidatos ao cargo de vereador pelo partido dela teriam que renunciar à candidatura para manutenção da cota de gênero, o que enfraqueceria o próprio partido.