“Estávamos observando um sanhaço quando notamos que ele foi para um ninho, alimentou os filhotes e voou. De repente, um suiriri entrou no mesmo ninho. Achávamos que ele iria predar os filhotes, mas, para nossa surpresa, ele se acomodou no ninho, ficou por um tempo e voou. Depois, o sanhaço retornou, e isso se repetiu várias vezes”, relata Astolfo, docente do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP).