“Antes, a medicina não daria conta. Se a gente recordar um pouco da história da neonatologia, 30 anos atrás um bebê igual a Cecília infelizmente não teria essa chance que ela teve. Graças ao desenvolvimento das tecnologias, aprimoramento da ventilação mecânica, as medicações, os cuidados, a gente consegue diminuir o limite de viabilidade”, explicou.