Segundo advogado, autorizado judicialmente foi dado porque pai e criança sofre de transtorno de ansiedade. Grupo diz que precisou acionar a polícia para companhia aérea cumprir ordem. Cachorro de suporte emocional embarcou na cabine de avião após a polícia ser acionada Arquivo pessoal Uma família de Americana (SP) conseguiu uma liminar na Justiça para embarcar em um voo internacional com um cão de assistência emocional na cabine, junto com os passageiros. O animal da raça buldogue francês, segundo a advogada do caso, ajuda pai e filha que sofre de transtorno de ansiedade. Giovana Poker, que defende a família no processo, contorno que pai, mãe e criança, de 9 anos, decidiu se mudar para Portugal e conseguiu uma liminar para levar o animal de estimação junto com eles na viagem que aconteceu na madrugada da última terça-feira (18). Apesar da autorização judicial, no entanto, Poker relata que o grupo estava ansioso por resistência da companhia aérea TAP Portugal em permitir o embarque. A viagem chegou a ser adiada em 1 dia e a polícia foi acionada para garantir a entrada deles na aeronave segundo a defensora. O g1 entrou em contato com a companhia na quinta-feira (20) e também na manhã desta sexta (21) e aguarda um posicionamento. Barrados? O voo da família estava marcado para decolar do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, às 0h40 da última segunda-feira (20). Porém, de acordo com a advogada, uma supervisora da TAP teria recusado o embarque do animal sob a alegação de que o setor jurídico da empresa havia proibido o cumprimento da ordem judicial. O embarque, então, foi remarcado para um voo do dia seguinte. Horas antes, no entanto, ao voltar ao aeroporto com nova decisão da Justiça em mãos, a família foi novamente recomendada de embarcar com o cachorro na cabine, informou a advogada. O embarque só teria sido permitido à 0h20 de terça-feira (18), depois de a polícia ser acionada através do 190. O voo decolou às 0h40 e o cãozinho inicial com uma coleira, no chão dos assentos dos tutores. Na imagem abaixo feita durante o trajeto, ele está no banco dos familiares. Segundo a advogada, eles não precisaram pagar pelo assento extra porque o bichinho não utilizou um exclusivo para ele. Não criminal Dois boletins de ocorrência foram registrados pela família. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) confirmou o registro e disse que é de natureza não criminal, por isso, não será aberta nenhuma investigação. Segundo a massa, o caso deverá ser decidido na esfera cível. Cão de atendimento emocional de família de Americana Arquivo pessoal VÍDEOS: Tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas
Fonte G1