Campinas decreta fim da obrigatoriedade do uso de máscara em serviços de saúde

Campinas e Região



O Decreto publicado nesta quinta-feira (6) mantém o item de proteção como obrigatório para pessoas com suspeita ou confirmação de doenças respiratórias transmissíveis. Máscara para proteção contra o coronavírus Tai’s capture / Unsplash / Divulgação A Prefeitura de Campinas (SP) publicou no Diário Oficial desta quinta-feira (6) o decreto que retira a obrigatoriedade do uso de máscara de proteção nos serviços de saúde e instituições de longa duração permanência de idosos no município. A mudança ocorre após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) flexibilizar as orientações sobre o uso do item em unidades de saúde. Leia o decreto municipal na íntegra O decreto tem validade a partir da data de publicação, nesta quinta-feira. O uso de máscara continua obrigatório para pessoas com suspeita ou confirmação de doenças respiratórias transmissíveis, assim como seus contatos próximos, em ambientes abertos e fechados. De acordo com a Prefeitura, o uso também é recomendado para pessoas imunossuprimidas, gestantes, idosos, pessoas com doenças crônicas, em ambientes abertos ou fechados, onde não seja possível manter um distanciamento mínimo de 1 metro. Saiba como é a obrigatoriedade das máscaras nas maiores cidades da região Onde o uso de máscara NÃO é mais obrigatório? Hospitais Ambulatórios Unidades de Pronto Atendimento Prontos-socorros Centros de Saúde Laboratórios clínicos Clínicas médicas, odontológicas, fisioterápicas e afins Instituições de longa permanência de idosos, incluindo trabalhadores e visitantes Recomendações da Anvisa Em nota técnica atualizada na última segunda-feira (3), a A Anvisa recomenda o uso das máscaras nesses ambientes somente para alguns grupos específicos, entre eles: Pacientes com sintomas relatados ou positivos para Covid-19 e seus acompanhantes; Pacientes que tiveram contato próximo com caso confirmado durante o período de transmissibilidade da doença (últimos 10 dias). Profissionais que fazem a triagem de pacientes. Profissionais do serviço de saúde, visitantes e acompanhantes presentes nas áreas de internação de pacientes, como, por exemplo, as enfermarias, os quartos, as unidades de terapia intensiva, as unidades de urgência e emergência, os vigilantes das áreas de internação etc. em que haja a indicação do uso de máscara facial como equipamento de proteção individual (EPI) para profissionais de saúde, em qualquer área do serviço de saúde. VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e Região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

Fonte G1

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