Mulher é internada após encostar em ‘planta mais perigosa do mundo’, e desabafa sobre dores um ano depois

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Naomi Lewis, de 42 anos, revelou sua luta contra as “dores insuportáveis” após ser “picada” por uma árvore na Austrália, conhecida popularmente como Gympie-Gympie (Dendrocnide moroides) ou “planta do suicídio”. Uma mulher praticava mountain bike em uma trilha nos arredores de Cairns, em Queensland, quando caiu em um buraco e encostou na planta. Um ano depois, ela contorna a ABC News como está lidando com esse sofrimento.

A planta nativa produz uma neurotoxina semelhante a uma aranha, o que causa dor intensa ao entrar em contato com a pele. “Foi horrível, absolutamente horrível. Foi 100% a pior dor do mundo”, faleceu Naomi. “O corpo chegou a um limiar, então começou a vomitar”relembrou ela. “Tive quatro filhos, três cesáreas e uma natural. Nenhum deles chega nem perto”acrescentou Lewis ao descrever a dimensão da dor que ainda sente.

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À emissora, Naomi conto que foi levada pelo marido às pressas até uma farmácia próxima, onde comprar cera para aplicar nas refeições sob reserva, incrustadas pelos urticantes expelidos pela planta. Segundo ela, esta foi a maneira que encontrou para amenizar sua dor até ser levada a um hospital. “Lembro de esperar e dizer ao meu marido: ‘Não consigo suportar isso’”recorde.

Inicialmente, Lewis foi encaminhado para um pronto-socorro, capaz de amenizar sua dor, apenas. Em seguida, uma mulher foi levada para um hospital onde ficou internada por sete dias, sendo tratada com angústias e curativos aquecidos sobre as lesões. Após a alta, o tratamento contínuo em casa, à base de remédios e compressas térmicas.

Naomi ainda disse que só conseguiu se livrar da medicação no Natal. Entretanto, nove meses depois do acidente, ocorreu que as dores não passaram, e aproveitou para fazer um alerta ao público: “Não chegue perto dessas plantas. Não toque. É muito perigoso”guardou.

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Segundo o ABC, a árvore venenosa chegou a ser colocada em uma gaiola de metal para dificultar o contato. Um estudo publicado na revista Emergency Medicine Australasian informou que, nos últimos três anos, 48 ​​pessoas também foram ao pronto-socorro de Queensland após contato com uma árvore. O pesquisador segue examinando os sintomas com objetivo de encontrar os tratamentos necessários e resultados dos cuidados oferecidos aos pacientes.

Veja abaixo Naomi Lewis com as pernas enfaixadas, e ao lado uma placa informativa sobre a árvore da região:

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Fonte CNN

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