A Polícia Federal compreende, em todo o país, 46 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de prisão. Viatura da Polícia Federal deixa sede da corporação em Campinas Polícia Federal A Polícia Federal de Campinas (SP) prendeu, na manhã desta sexta-feira (17), uma mulher suspeita de envolvimentos nos atos golpistas de 8 de janeiro, em Brasília (DF) . A detenção ocorreu em Paulínia (SP) e faz parte da nova fase da operação Lesa Pátria. Além da prisão em Paulínia, a PF de Campinas deteve dois homens em Itatiba, na região de Sorocaba. Todos são alvos de mandados de prisão. Em todo o país, são 46 mandados de busca e apreensão e 32 mandados de prisão. Os nomes dos alvos não foram divulgados até esta publicação. Os mandados têm a seguinte distribuição: Bahia: 2 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão (mesmos alvos); Distrito Federal: 2 mandados de busca e apreensão; Espírito Santo: 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão (mesmo alvo); Goiás: 2 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão (mesmos alvos); Maranhão: 1 mandado de busca e apreensão e 1 mandado de prisão (mesmo alvo); Minas Gerais: 9 mandados de busca e apreensão e 8 mandados de prisão (mesmos alvos, sendo que um será alvo apenas de buscas); Paraná: 2 mandados de busca e apreensão e 2 mandados de prisão (mesmos alvos); Rondônia: 11 mandados de busca e apreensão; Rio Grande do Sul: 3 mandados de busca e apreensão e 3 mandados de prisão (mesmos alvos); São Paulo: 13 mandados de busca e apreensão e 13 mandados de prisão (mesmos alvos). Segundo informações preliminares da PF, um dos alvos dos mandados de prisão é a mulher flagrada em foto e vídeo picando a frase “perdeu, mané” na estátua que simboliza a Justiça em frente ao prédio do Supremo Tribunal Federal. Não se sabe se se trata da presa de Paulínia. 294 seguem presos Nesta quinta (16), o Supremo Tribunal Federal informou que concluiu a análise das prisões de todos os suspeitos detidos nos dias seguintes aos atos de terrorismo na Esplanada dos Ministérios – seja em flagrante, seja nas fases anteriores da operação Lesa Pátria. Relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes rejeitou os pedidos de liberdade de 86 mulheres e 208 homens que tiveram as condutas consideradas mais graves. Com isso, esses 294 suspeitos foram presos em prisão preventiva. A maior parte desse grupo vai responder por crimes graves, como dano qualificado, abolição violenta do Estado de Direito e golpe de Estado. Veja mais notícias da região no g1 Campinas
Fonte G1