O uso de fungicidas de forma preventiva é a melhor forma de evitar perdas no café Divulgação: IHARA O café brasileiro é reconhecido mundialmente por sua qualidade e é um dos principais produtos nacionais exportados para todo o globo. A produção cafeeira, no entanto, enfrenta alguns desafios que exigem muitos cuidados e atenção dos produtores. Por isso, o manejo preventivo, com o uso de soluções de controle químico, é considerado a melhor alternativa para não comprometer a safra. Durante o desenvolvimento do cafezal, o cafeicultor convive com diversas pragas e doenças que incidem nas diversas regiões produtoras, sendo a ferrugem-do-cafeeiro (causada pelo fungo Hemileia vastatrix) a principal delas. Essa doença provoca a queda precoce das folhas, acarretando grande perda na produtividade do cafezal, podendo ser acima de 50% quando as condições estão suportadas ao fungo e há alta incidência da ferrugem. As condições mais aceitas à doença são temperaturas entre 21 °C e 25 °C, umidade relativa do ar alta, em torno de 85%, e baixa luminosidade. Os primeiros sintomas da doença são manchas cloróticas na superfície superior das folhas. Pouco tempo depois, já podem ser visualizadas pústulas de cor amarelo-alaranjada na superfície inferior, e que se tornam bastante visíveis quando a doença já causa prejuízos à planta. Prevenção e cuidados A adoção de medidas preventivas e integradas de manejo são fundamentais para que a produtividade do cafezal não seja impactada pela ferrugem. A IHARA, empresa especializada em tecnologia para proteção de cultivos, conta com soluções inovadoras para o combate da doença. O fungicida Fusão é o mais indicado para a prevenção e controle da ferrugem. Ele combina dois modos de ação, oferecendo a maior movimentação na planta do mercado, que resulta em maior distribuição pela folha e, consequentemente, melhor proteção e controle. O produto apresenta excelente desempenho contra a ferrugem com ação protetora e curativa e controle efetivo da doença. Sem restrição nas certificações, ele também controla outras doenças que causam muitos problemas no cafezal, como a cercóspora e o phoma. Segundo Frederico Gianasi, consultor de Desenvolvimento de Mercado da IHARA, a aplicação do Fusão deve ter início no período de chuvas. “O manejo da ferrugem começa com a aplicação preventiva de um fungicida no solo, e depois nas folhas. Ela deve ocorrer quando a condição é favorável, entre novembro e dezembro”, afirma. A segunda aplicação do Fusão deve ser feita em fevereiro e é foliar, assim como a terceira, que deve ocorrer entre o mês de março e abril, também nas folhas da cultura, atendida assim a ferrugem tardia. De acordo com o consultor da IHARA, o pico da doença ocorre próximo à colheita, em junho e julho, e, por isso, a aplicação deve ser preventiva. “O ideal é não esperar pelos primeiros sintomas, que podem demorar para serem percebidos e comprometer a produção”, pontua Gianasi. Outro grande lançamento da IHARA que promete combater a ferrugem de forma preventiva é o Spirit SC, um inseticida inédito que controla os principais detratores do cafezal em um único produto. Oferece maior controle e residual para bicho-mineiro, ferrugem e cigarra do café, com aplicação via solo e alta sistemicidade.
Fonte G1