A presidente do PT, Gleisi Hoffmann, continua sendo a principal conselheira política de Lula, mesmo após o fim das eleições e o pelotão do novo governo. Juntos, eles traçaram a estratégia de críticas ao banco central para pressionado a instituição a baixar a taxa básica de juros.
As reuniões presenciais de Lula e Gleisi no Palácio do Planalto são semanais, fora as conversas por telefone e discussões nos trajetos entre uma viagem e outra.
Os aliados de ambos avaliam que os primeiros efeitos da queda de braço apareceram na última ata divulgada pelo Copom nesta terça-feira (8/2) e já indicam que o BC pode ceder, mesmo sob a liderança de Roberto Campos Neto.
O próprio ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o texto era mais “amigável”. O objetivo, porém, é manter a pressão sobre o BC que a taxa baixa até de fato.
“Impressionante como querem censurar Lula de falar sobre juros e BC. Ele nunca teve como prioridade mexer com o BC, mas não pode se calar diante de um jurado criminoso, que não encontra justificativa na realidade econômica brasileira. Essa parece a última trincheira do bolsonarismo no poder”, disse a presidente do PT no Twitter na última segunda-feira (6/2).
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