Assassino de Giovana Camilly continua detido após audiência de custódia

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Em audiência de custódia nesta sexta-feira (20/1), a Justiça determinou a continuidade da prisão de Wellington Rodrigues Ferreira, de 38 anos, acusado de ter matado a namorada, Giovana Camilly Evaristo Carvalho, 20. O jovem morreu após levar dois tiros no rosto disparados por Wellington.

O crime aconteceu na noite da última quarta-feira (18/1), na QNN 20 de Ceilândia Sul. Com as roupas sujas de sangue, Wellington foi preso em flagrante pela Polícia Militar.

Giovana ainda chegou a ser encaminhada ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC), mas não resistiu aos ferimentos. O acusado tentou fugir de carro após o crime, mas foi preso por policiais militares. O casal se relacionava há um ano. Pelas redes sociais, um jovem define o relacionamento com o companheiro como “complicado”.

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Versões

De acordo com relatos de amigos da vítima, o casal tinha passado por pelo menos duas brigas com agressões. Em uma delas, Wellington teria enforcado um jovem.

Disseram ainda que ouviram uma gritaria intensa no local. Giovana gritava. Pedia para o companheiro parar e chamava por socorro. Após ouvirem dois estampidos, testemunhas viram um carro saindo e cantando pneu.

Drogas

Logo após a prisão, Wellington falou para a polícia que o crime ocorreu devido a uma discussão por drogas. O assassino alegou que a vítima seria usuária de drogas.

Segundo a versão do feminicida, Giovana teria exigido drogas e que, em surto, teria atirado na direção dele no banheiro e que depois teria apontado a arma contra a sua cabeça.

Veja imagens do local divulgadas pela página Ceilândia Muita Treta:



Fonte Metropoles

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