The Witcher é uma das franquias de maior sucesso da Netflix – repetindo o bom desempenho dos livros e do jogo que deram base à produção. Agora, a trama terá direito a uma prequela. The Witcher: A Origem, que estreia neste domingo (25/12), vai contar como os Bruxos morreram, em uma trama com ação e vários elementos de fantasia.
À frente dessa nova (velha) produção estão Sophia Brown e Laurence O’Fuarain: os dois atores vivem, respectivamente, Éile e Fjall dois personagens que, membros de clãs élficos rivais, precisam se unir para salvar o dia.
As circunstâncias, de certa forma, levam os dois a se tornarem aliados próximos.
“Eu não sei se foi uma mudança de pensamento. Acho que foi mais uma mudança de atitude. Eles realmentes se conectaram e foram por caminhos que nunca haviam percorrido. E isso meio que acontece inconscientemente, que é o que acredito que acontece na vida. Você precisa mudar de opinião ao longo da vida”, diz Sophien Brown, em entrevista ao Metrópoles.
“Acredito que Fjall nunca conheceu alguém como Éile antes, especialmente alguém capaz de usar o poder da música, alguém que mexa com as pessoas, entusiasme as pessoas com sua voz e amor. Tudo o que Fjall conhece é sangue, coragem e morte. Para Éile, fazer parte de um clã real e encontrar força para, após se afastar dessa vida, usar os poderes para o bem”, opina Laurence.
Conectado a The Witcher
A trama, é claro, tem uma breve conexão com The Witcher. Esse contato é feito por Jaskier (Joey Batey). O bardo é escalado para contar ao público como se deu os eventos conhecidos como “conjunção das esferas”.
“Criar essa história, de algo que mudou o mundo, que ocorreu há 1200 anos e continua impactando esse universo é uma responsabilidade para Joey. No começo, ele está um pouco hesitante, mas ele vai se conectar com a importância dessa história”, comenta Joey.
Mudanças
The Witcher passou, recentemente, por uma grande mundaça: Henry Cavill, que vivia o bruxo Geralt de Rivia, deixou a produção. O papel, agora, será do ator Liam Hemsworth.